quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Sonhos
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
As mãos que regem as lágrimas
teus olhos vos guiarão e sempre haverá mãos para afagarem tua cabeça e compartilhar contigo os infinitos sentimentos e caminhos que esta enigmática e dúbia vida irão nos trazer.
*Luvitz - lugar fictício criado pelo autor.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Igreja: nosso centro financeiro de cada dia
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Amor subentendido
A chuva bate à minha janela como flechas de malignos cupidos perfuram meu coração.
Elas batem incansavelmente e vão embora deixando rastros como os pingos da chuva deixam ao cair da janela formando lágrimas que rolam dos olhos da minha alma.
Ah meus Deus! Será que a natureza também sente a minha dor?
Amor é uma coisa complexa, diria que para uns não merece nem o título de sentimento, eu o compararia à trens que levam e trazem passageiros diferenciados a cada certo momento da vida.
Bem, sem saber ao exato à que horas o meu irá passar, fico assim vagando na estação como montes de poeira que se aglomeram e com o sopro do vento vagam sem saber a sua próxima parada.
É, vejo que a chuva que me motivou a escrever tal elegia já cessou, assim como a minha dor que incansavelmente ousa retornar aos campos de batalha do meu coração para travar e sempre na esperança de vencer mais uma batalha contra a alegria de sorrir.
E assim, sei que outros trens de desilusões passarão nesta estação chamada vida, mesmo da espera de mudanças, cultivo a idéia de que assim o será, sempre.
Uadi