domingo, 15 de fevereiro de 2009

De alma verde, um rugido de paz


Meu grito é forte e de revolta.
Grito pelo sangue derramado nos países em guerra.
Corpos vazios de olhares desesperançosos.
Meu grito ecoa qual o rugido de um leão.
Essas cores não me deixam mentir.
Vamos nos unir e cantar esta verde canção.
Vamos cantar por uma África sem desgraças.
Chega do vermelho da fúria dos titãs.
E da ambição que o amarelo traz.
Soem os tambores para a ciranda da paz.
Vozes tristes cantam nas imensas plantações.
São sons de escravos de almas limpas.
Quero essa vontade.
Sentir a pureza do nítido alvorecer sem sons de canhões.
Meu grito não vai se apagar, vai se ecoar para outras tribos.
Uni-vos tribos de sangue pacífico.
Vamos em confronto com os pilares da Babilônia.
Propagando nossa canção verde.
Num rugido de soberania e liberdade.

Uadi

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